segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Responsabilidade Social do Marketing II



Para aqueles que ainda acreditam tratar-se de um exagero a abordagem anterior que aponta que o marketing está longe do seu objetivo de entregar valor, satisfazendo o cliente em forma de benefício, de modo que agregue ao público interessado, vamos enriquecer a discussão.

O marketing, que está encarregado de desenvolver processos para atingir os objetivos já mencionados, consegue produzir fórmulas mágicas e milagrosas para fazer-nos acreditar que precisamos disso ou daquilo, de que é importante consumir cada vez mais, sem limites, não importa o que seja e que efeitos possam trazer. Disso, decorrem alguns fabulosos exemplos dessa visão de “entrega de valor e benefício satisfatórios”:

Você é induzido a consumir desenfreadamente refrigerantes que contêm 16 colheres de açúcar em 500 ml. Você fica alucinado para consumir aqueles biscoitos, pães e bolos lindos cujos carboidratos estão recheados de açúcares em alto índice. Até no cigarro você vai encontrar açúcar!

A medicina menciona que quanto mais açúcar você ingere, seu organismo cria um nível de “necessidade” em escala elevada, escravizando-o (em outras palavras, indução ao vício), haja vista que num determinado patamar uma quantidade inferior não será suficiente para saciar sua vontade. Da mesma forma, você é seduzido a consumir alimentos com alto nível de gordura. Dos males decorrentes da gordura você está “saturado”. Sem falar no nível absurdo de sal (sódio) nos alimentos e bebidas.

Haverá quem diga que todos têm o direito de escolha, de optar pelo o que lhe for mais benéfico e saudável. Desde que haja opções equivalentes, é claro!

Na onda do “incentivo” à saúde, as embalagens avisam, em destaque, que determinados alimentos estão livres de gorduras trans. Contudo, em letras miúdas, com esforço e curiosidade, você verá que ainda contém gordura saturada – também maléfica – muito açúcar e todos os “antes” químicos (estabilizantes, aromatizantes, conservantes e afins) cujos efeitos no organismo são mascarados. Vide o benzoato de sódio nas bebidas diet, que já está proibido em alguns países.

Pois bem, ao utilizar como referência quem dita a moda do mundo, vemos que nos Estados Unidos dois em cada três adultos estão bem acima do peso. Por sua vez, uma em cada três crianças é obesa. Tudo isso com reflexo direto na qualidade de vida  das pessoas e no sistema público de saúde. Essa parcela da população atingiu essa malograda condição em decorrência de um bem sucedido – e não bem intencionado – processo que nos convenceu que estávamos adquirindo valor, na forma de benefício e satisfação.

Ou seja, esse processo consiste em: produto sedutor + preço acessível + dependência = consumo de massa e benefício para organização.
E quanto ao benefício do público alvo? Mero detalhe!

Experimente alimentar-se de forma saudável e veja a diferença que isso terá no seu bolso. Como se não bastasse, quantas vezes você adquiriu um produto pela riqueza visual da embalagem, pelo envolvimento do anúncio e deparou-se com algo frustrante? Hum, aquele panetone...

Ah, e o iogurte funcional (também proibido de ser comercializado com essa denominação em alguns países) que não funciona, mas se você conseguir guardar as vinte embalagens tem a chance de ser ressarcido. Veja bem, se não deu certo é porque você não seguiu a orientação de adotar uma alimentação regrada - em letras moleculares e expostas no vídeo por meio segundo.

Tem ainda um achocolatado light que diz na embalagem: desde que consumido com leite desnatado. Sem esquecer que temos disponíveis o sabonete light e o papel higiênico com aroma de pêssego, Que entrega de valor! Que benefício fantástico!

Reitero, sou admirador do marketing, mas enquanto ele não tiver compromisso com a verdade e com sua finalidade precípua, haverei de argumentar a divergência em prol da reflexão: Qual o bem maior está em jogo? O lucro ou a vida? Esquecem que sem vida, não há lucro que perdure! O consumidor que antes direcionava seus gastos para determinados produtos, vê-se compelido a despender seus ganhos, agora, para preservar sua saúde. Fascinante!

Mas isso não é difícil de entender, pois a ética foi introduzida nos currículos acadêmicos nas escolas americanas somente nos anos 90. Daí que não surpreende tantos desvios de condutas e propósitos com os quais nos deparamos. Temos de amadurecer nesse sentido.

Depois ainda quebram a cabeça com a temática sobre os desafios de fidelizar clientes! Comecem pelo dever de casa, pelo básico, pelo essencial. A verdade é um remédio amargo, mas cura.

Já passou da hora de o marketing assumir sua responsabilidade social!

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Responsabilidade Social do Marketing

Em praticamente todos os setores da sociedade a mão do marketing se faz presente. Contudo, as conseqüências negativas de boa parte de seus feitos e produtos nem de longe lhe afeta. Joga os seus “filhos” para o mundo criar...e que se vire o mundo!

Vivemos um momento de transição de valores e cada setor da sociedade precisa fazer o seu mea culpa e assumir o seu papel nas transformações que queremos ver acontecer. É chegada a hora de o marketing se posicionar quanto a sua responsabilidade social!

Situemos o marketing destacando duas definições à abordagem pretendida, a propósito:

Marketing é a entrega de satisfação para o cliente em forma de benefício.
(KOTLER e ARMSTRONG, 1999).

Marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a entrega de valor para os clientes, bem como a administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a organização e seu público interessado. (AMA - American Marketing Association - 2005).

Pois bem, a grande habilidade dos marketeiros está justamente em ampliar o leque de atuação, a fim de justamente criar demandas que possam propagar suas ações e gerar receitas. Temos hoje o marketing empresarial, esportivo, social, cultural, político, eleitoral, endomarketing, e afins. É o polvo das profissões!

Contudo, o fim a que se destina há muito está distorcido e não há qualquer restrição a respeito. Todos os atores sociais de alguma forma são responsáveis pelas suas ações. Menos o marketing! Até por sua habilidade inata, sai ileso. Chegou a vez de cortar a própria carne.

Vejamos:
- Uma ação de marketing, encarregada de levantar todas as repercussões redunda na comercialização de um produto que gera risco à saúde da população e logo é proibido, pois se ocultaram os seus males;

- A "venda" de um candidato(a) probo, honesto, promissor, mas depois de eleito trai o voto recebido, seja pelas promessas não cumpridas - apresentadas com requinte e sedução – seja pela "ficha suja" que fora oculta;

- O desenvolvimento de uma ação de responsabilidade social que nada mais é do que uma exigência prevista em lei, ou seja, uma obrigação social, mas que vem apresentada na forma de benesse institucional;

Pergunto: Onde está a satisfação do cliente em forma de benefício? E a entrega de valor ao "cliente", de modo a que beneficie a organização (essa, sim, sempre se beneficia) e o público interessado? Isso, na prática, não existe mais!

Somos compelidos a comprar coisas de que não precisamos, consumimos produtos que nos fazem mal à saúde, somos induzidos a votar numa pessoa sem a mínima preparação para exercer um mandato e que vai gerir nossas vidas por 4 ou 8 anos, somos manipulados por números (pesquisas, dados estatísticos e balanços) que não traduzem a verdade. Tudo sem a satisfação, o benefício e/ou o valor ao público interessado. Com o devido respeito, isso não é marketing, isso tem outro nome.

A propósito, interessante a análise: "Não utilize o marketing na gestão de pessoas, pois ele não tem compromisso com a verdade, que é uma das bases que sustenta as relações humanas"

Se todas as suas ações têm repercussão de cunho social, não se pode negar que já é tempo de o marketing assumir a sua responsabilidade social, firmar um compromisso com a sociedade, com seu público-alvo, que é a sua razão de existir. Há que haver o mínimo de ética na atuação do setor, respeito aos valores que estão em jogo: a vida, a saúde, o meio-ambiente, a cidadania e a Nação.


Não podemos mais ficar inertes e nos submeter às "genialidades" que possam nortear o nosso agir, nosso presente e nossos destinos. Não o vejo como um vilão, mas tem se comportado como tal – habilmente oculto - pois hoje joga os seus "filhos" para o mundo criar...e que se vire o mundo!

Ora, tenho o marketing como um parceiro em todos os projetos, eu o quero nas horas boas e ruins, dividindo os louros da vitória e crescendo com as derrotas, mas, principalmente, comprometido com as responsabilidades decorrentes do alcance de sua ações e fiel aos seus propósitos conceituais - ou assumam as práticas atuais.

Mas nessas horas vem sempre em mente o programa de TV  "Topa tudo por dinheiro".

Penso que chegou a hora da reflexão, agora!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

O Poder da Integração


Quem já não utilizou a expressão "eu não preciso de ninguém" ou "eu me viro sozinho"? Muitas vezes achamos que somos capazes de abraçar o mundo e esquecemos o quanto os nossos braços são curtos para tamanha tarefa.

Estar e agir só é uma questão de escolha, embora não muito eficiente. Em todas nossas atividades cotidianas compomos um grupo. O grupo dos amigos, do futebol, do vôlei, do trabalho, da escola, da família, dentre outros. Em cada um deles desempenhamos uma tarefa diferente. Entretanto, com cada um deles temos responsabilidades com os objetivos coletivos.

A propósito: Como superar os momentos difíceis da vida, sem o apoio do ombro de um amigo? Como ficaria o desempenho do time de futebol se faltássemos à partida? Qual seria o nível da equipe de vôlei se não treinassem a jogada ensaiada? Quais seriam os resultados de uma empresa se cada um não desempenhasse suas tarefas? O que restaria da união familiar se não compartilhássemos nossos problemas? O que seria de uma relação se não expuséssemos nossas emoções?

A integração deve ser vista como um gesto de reciprocidade, na forma do "é dando que se recebe". Ao cumprirmos com a nossa parte, por certo, estaremos colaborando com o grupo, cujos demais integrantes também irão se motivar para cumprir as suas, propiciando um resultado coletivo que permitirá a superação das metas e a partilha dos benefícios alcançados.

Poder contar com alguém significa somar esforços, subtrair obstáculos, dividir responsabilidades, multiplicar resultados e potencializar a capacidade, visando a um denominador comum. Na vida, nem tudo é exato como a matemática. Ainda bem, assim podemos desenvolver nossa flexibilidade em prol de nossos compromissos pessoais e coletivos.

Algumas tarefas nos foram designadas na vida param serem resolvidas individualmente, outras tantas para serem solucionadas em conjunto. Pois bem, pratique a integração! Já diz o ditado: "a repetição é a mãe da perfeição."

Thomas Edson fez 2 mil experiências para inventar a lâmpada. Um repórter o questionou sobre o que pensava depois de tantos fracassos. No que respondeu:

"Não fracassei nenhuma vez. Inventei a lâmpada. Acontece que foi um processo de 2000 passos."

Portanto, dê o primeiro passo! Estenda a mão! Busque a Integração!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

O Realismo Motivacional

Hoje muito se discute a respeito da importância da motivação na vida das pessoas. Diversas técnicas foram abordadas e muito se tem investido para que o desenvolvimento das empresas e das pessoas seja impulsionado por essa tal de motivação. A grande justificativa para nossos sucessos e fracassos é a presença ou a ausência de motivação. A palavra da moda, sou um exemplo profissional, um ótimo amigo, um excelente amante, grande atleta, é porque tenho dentro de mim a motivação. Mas se não tenho dinheiro, não tenho trabalho, estou sozinho, não rendo o necessário em minha atividade, é porque me falta motivação.

Parece que tudo gira em torno dessa palavra. Contudo, sinto em lhes dizer que aquilo que por muitos foi tratado como elemento de um "segredo" a desvendar, jamais foi um mistério. Ele sempre esteve conosco, nós é que não soubemos, ainda, explorar todo o seu potencial. Justamente por não termos dado-nos conta de abordá-la de uma forma apropriada, clara, simples e objetiva.

Vamos começar, então, por dissecar a motivação, definindo-a:

Definição: É o desejo, baseado em emoção, que impulsiona todas as ações, dando intensidade, direção e perseverança a pessoa para o alcance de uma determinada meta.

MOTIVAÇÃO = MOTIVO (causa) + AÇÃO (mudar de um estado à outro)

A motivação que efetivamente funciona é aquela que vem de dentro pra fora, é instríseca do indivíduo, está calcada nas suas raízes, nos seus valores, nas suas regras, nas suas referências, na sua sensibilidade, na sua percepção, nas suas pretensões de ser e de ter. Não existem fórmulas mágicas, produtos prontos, algo que possa ser disseminado em larga escala como sendo a fonte de libertação de todos os "motivos para agir".

Cada pessoa tem as suas peculiaridades, modos, maneiras, diferenças de pensar e agir. Portanto, não podemos oferecer água a quem tem fome, tão pouco comida a quem tem sede. Precisamos atentar a essas especificidades, as individualidades, bem como ao meio e o contexto que circundam cada pessoa. Nesse esteira, necessário se faz sermos precisos, pois o mundo não para para corrigir os desacertos, apenas nos informa acerca da oportunidade perdida.

Se não estamos dispostos a desperdiçar oportunidades, convém ampliarmos nossa visão, sem, contudo, tirar os pés do chão. É justamente nisso que consiste o ponto de partida e a essência do nosso desenvolvimento pessoal, como referimos de início: a base está no auto-conhecimento.

E a motivo para agir que tanto buscamos está em cada um de nós e nos exige em começar a desmistificar a motivação, sem roupagens, sem máscaras, sem devaneios, sem fábulas – em que pese sejam úteis, embora não sejam precisas. Devemos trazer à tona a realidade que nos cerca, que nos envolve, que faz parte do nosso dia-a-dia, de nossa vida. Somente se partirmos para o REALISMO MOTIVACIONAL é que vamos conseguir encarar com determinação, ambição e foco, os desafios que nos são postos.

O amor, a amizade, a família, o trabalho, a saúde, enfim, tudo deve ser visto e tratado com realismo. Nosso motivo para agir deve estar calcado na realidade de cada situação e contexto, para que possamos pensar, agir e reagir rápida e objetivamente em prol dos resultados almejados. Não podemos dar voltas e criar cascas de proteção, tão pouco divagar ou protelar aquilo que emerge a nossa frente. Ou encaramos os fatos de forma transparente e realista ou vamos nos contentar com recursos e motivos temporários e sem eficiência.

O Realismo, segundo o Dicionário, é a disposição para pensar e agir de acordo com a realidade das coisas ou dos fatos, repudiando os planos irrealizáveis ou visionários; sentido da realidade; modo de proceder oposto ao idealismo.

A finalidade do Realismo Motivacional é despertar as pessoas a serem eficientes, precisas, objetivas, a buscarem o seu motivo para agir, a motivação, em algo palpável, tangível, que possa ser efetivo e servir de meio útil ao fim pretendido. O simples fato de fazer o indivíduo pensar naquilo que o circunda e a agir conforme a realidade das coisas e dos fatos do seu meio, o impulsiona a um movimento positivo, direto e construtivo, pois as ferramentas que utilizará serão apropriadas àquela situação específica. Isso lhe possibilita fazer uso dos meios que estão à sua disposição, de acordo com as suas habilidades e capacidades, sem deixar de considerar suas deficiências.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A Teoria do Eucentrismo

Isso mesmo! O Eucentrismo, Eu como centro de todos os acontecimentos, o Eu como agente principal das coisas que norteiam a minha vida. Se Eu não fizer por mim, não posso esperar que ninguém o faça. Se Eu não for feliz, não posso fazer ninguém feliz, tampouco querer que me retribuam. Se não for confiante, se não for determinado, se não for eu mesmo, dentro da minhas maiores qualidades e virtudes, ciente dos meus defeitos, ninguém poderá estar no meu lugar.

Podemos não ser insubstituíveis para o mundo capitalista, globalizado e competitivo. Mas por que se dedicam tanto a tentar nos reproduzir através de clones? Afinal, somos irrepetíveis!

Atente para isso: Somos irrepetíveis! Já parou para pensar no peso que isso tem em nossas vidas? No significado que isso pode ter em nosso cotidiano?

Pois bem, diante dessa constatação e em nome da quebra desses paradigmas é que precisamos sair da fila em busca da mesma coisa, da produção em massa, da mecanicidade, da indústria da proliferação de pessoas semelhantes, dos modismos, das tendências, etc. Ora, mas a nossa realização pessoal não passa diretamente por esses “conceitos”, nossos sonhos não estão atrelados necessariamente a esses “aspectos”.

Sinto muito, mas você, sua saúde, sua felicidade e sua prosperidade não estão inseridos nesse contexto. O que acontece em nosso dia-a-dia é que somos induzidos a fazer a mesma coisa que os outros, a seguir as mesmas carreiras, a comprar os mesmos produtos, a fazer as mesmas viagens, a sair para os mesmos lugares, a gostar das mesmas pessoas, a ouvir as mesmas músicas, a sentir as mesmas sensações, quase que de uma maneira robótica. Isso nos tole, poda-nos, impede-nos de pensar, de sermos criativos e curiosos para lançarmo-nos a novas descobertas. Tudo isso, em contraponto ao anseio de inovações!

Precisamos agora nos despir dos conceitos impostos e fugir dessa redoma para nos libertar, abrir a mente a pensar, a fazer coisas diferentes, a ter idéias inovadoras, a fazer o que nunca foi feito ou de uma forma totalmente diferente, multiplicar a capacidade produtiva e de criação individual. A busca de agregar para si e para os outros.

Somos e fomos “educados” de uma forma muito sutil a não pensar, apenas a obedecer e a seguir referências, tendências, parâmetros e diretrizes. Opa! Em muitas dessas “orientações” nós sequer tivemos a oportunidade de participar para decidir se é certo ou errado, bom ou ruim, se faz bem ou mal. Não quero pregar rebeldia, mas uma “reflexão” a respeito de nossa capacidade intelectiva individual, para que a sociedade possa enriquecer com as idéias e caminhos abertos por muitos e não pela imposição dos caminhos delineados por poucos.

Devemos buscar alternativas e, para isso, é indispensável retomarmos nossa capacidade de pensar e agir conforme os nossos valores pessoais. Afinal, não precisamos nos contentar com a felicidade que nos é oferecida, uma vez que temos todo o potencial e as habilidades para encontrar a felicidade que realmente nos preencha, de acordo com nossas concepções individuais.

Portanto, o Eucentrismo decorre do ponto de partida de que Eu, motivo! Quer dizer, Eu sou o motivo de tudo que acontece ao meu redor, Eu sou o motivo de tudo o que faço, Eu sou o motivo da minha existência, é por ela que devo viver e descobrir a minha essência. Por isso Eu sou, Eu digo, Eu faço! A isso chamamos de coerência.

(trecho do Livro Eu, Motivo - Santos, Eduardo - Todos os direitos reservados)

Conselhos

1 - Tudo começa pela autoconfiança, pois é você quem está no controle.

2 - Associe empenho à eficiência, por isso, otimize seu tempo.

3 - Questionamentos construtivos levam à criatividade.

4 - Cada passo é um avanço que o deixa mais próximo do destino. Portanto, dê um passo de cada vez.

5 - Respeite suas aptidões (Conhece-te a ti mesmo – Templo de Delfos)

6 - Respeite sua individualidade, afinal, você é único.

7 - Tudo tem sua vez, seu tempo e sua hora, o seu comportamento no hoje será determinante, pois o amanhã está no agora, portanto: execute!

8 - Sucesso é momento, é subjetivo, por isso pense a longo prazo.

9 - Conflitos acontecem e você precisa ter a grandeza de vê-los como um desafio que agrega à sua qualidade emocional.

10 - No que diz respeito à sua vida e ao seu bem-estar não acredite nos “milagres” do marketing.